Mais de 65 600 pessoas visitaram Dissecção no Museu da Eletricidade.
A exposição encerrou no domingo 5 de outubro, após três meses de exibição no Museu da Eletricidade.
Esta foi a primeira mostra individual de Alexandre Farto – de nome artístico Vhils - num Museu e a mais extensa da sua carreira até hoje.
“O balanço da exposição é muito positivo”. A par da grande afluência – 65 638 pessoas – o público manifestou, também, um grande interesse pelas obras exibidas. “Foram-nos chegando testemunhos muito positivos de pessoas que visitaram a exposição, algumas até mais do que uma vez. É também de registar o facto de a exposição ter atraído um número significativo de turistas estrangeiros” como referiu José Manuel dos Santos, Diretor do Museu da Eletricidade.
Considerado um dos maiores nomes da street art a nível global, Vhils apresentou nesta exposição obras inéditas de grande dimensão, criadas especificamente para este projeto, que problematizam a memória coletiva das cidades, a vertigem das suas imagens, as histórias dos seus habitantes.
Nos três meses em que a exposição esteve patente, os visitantes registaram momentos que se traduzem em mais de 1800 fotografias visíveis na rede Instagram. Um álbum de recordações que pode ser visto aqui.